A revista norte-americana Game Informer visitou a unidade da desenvolvedora Ubisoft em Montreal e teve acesso as artes conceituais criadas para a produção de Assassin’s Creed 3, que será lançado para XBox 360, Nintendo Wii U, PlayStation 3 e PC em 30 de outubro de 2012.
Muito antes do jogo chegar as prateleiras das lojas ou até mesmo começar a ser programado é necessário muito planejamento e desenvolvimento de roteiro. É exatamente neste ponto que as artes conceituais auxiliam guiando a equipe ao longo do projeto. Cada uma das imagens descreve uma diferente passagem do jogo dando pistas sobre a trama principal de Assassin’s Creed 3.
Boston será uma das cidades a serem exploradas (Foto: Reprodução)
A Boston colonial será uma das duas grandes cidades totalmente abertas para serem exploradas. Muitos eventos históricos ocorreram em Boston ou nas proximidades dela durante o período em que é retratada no jogo, incluindo a Festa do Chá de Boston, o Massacre de Boston, a Batalha de Bunker Hill, o Cerco a Boston, e até mesmo a Corrida Noturna de Paul Revere para avisar seus companheiros da chegada das tropas inglesas. Prepare-se para testemunhar grandes mudanças na cidade ao longo do jogo.
A Boston colonial será uma das duas grandes cidades totalmente abertas para serem exploradas. Muitos eventos históricos ocorreram em Boston ou nas proximidades dela durante o período em que é retratada no jogo, incluindo a Festa do Chá de Boston, o Massacre de Boston, a Batalha de Bunker Hill, o Cerco a Boston, e até mesmo a Corrida Noturna de Paul Revere para avisar seus companheiros da chegada das tropas inglesas. Prepare-se para testemunhar grandes mudanças na cidade ao longo do jogo.
Apesar do novo jogo oferecer novas experiências com a exploração de cenários naturais, uma das partes mais empolgantes ainda será andar por uma cidades grande. A visão do interior de Boston nos dá uma ideia do potencial que a cidade pode oferecer para o gameplay. Casa altas de tijolos, igrejas e navios atracados oferecem uma variedade gigantesca de pontos para escaladas.
Nada de Estátua da Liberdade em Nova York desta vez (Foto: Reprodução)
Connor terá de se esforçar para sobreviver a grandes batalhas (Foto: Reprodução)
Assassin’s Creed 3 se passa entre 1753 e 1783, então não deve ser surpresa nenhuma a informação de que batalhas da Revolução Americana serão incluídas no jogo. Ao invés de fugir do desafio que é programar algo tão grandioso, a Ubisoft optou por incluir eventos grandiosos permitindo ao jogador se mover dentro deles e tomar ações que influenciam no resultado da batalha. Connor, o personagem principal, terá um objetivo próprio durante estas batalhas, mas terá que desviar de balas e tiro de canhão como qualquer outro soldado. 
A intenção é ampliar as fronteiras oferecendo toda uma nova experiência durante a exploração do mapa aberto. O nordeste norte-americano é marcado por montanhas, árvores altas e florestas sendo que um terço das missões envolverão os cenários selvagens.
Prepara-se para enfrentar invernos rigorosos (Foto: Reprodução)
Inverno e verão irão influenciar diretamente no gameplay mudando o comportamento de NPCs e inimigos e também alterando o mapa. Rios congelaram oferecendo novos caminhos e as dificuldades serão diferentes de acordo com a estação do ano.
Connor já parecia mortal quando criança (Foto: Reprodução)
Assim como Assassin’s Creed 2, o 3 mostrará a infância do personagem principal. Os jogadores passarão algum tempo como o jovem Connor na vila Mohawk, aonde ele foi criado.
Assim como Assassin’s Creed 2, o 3 mostrará a infância do personagem principal. Os jogadores passarão algum tempo como o jovem Connor na vila Mohawk, aonde ele foi criado.
E assim como os jogos antecessores, este também contará com diversas figuras históricas. Diferente do que muitos acreditavam, Benjamin Franklin não assumirá o papel de Leonardo da Vinci. Sua função será mais próxima do papel político que exerceu na vida real.
Outro que terá um papel bem parecido com a sua vida real será George Washington. O general precisará da ajuda do personagem Connor para conseguir libertar os EUA da dominação inglesa.
E por último há a figura pouco conhecida de Charles Lee. Convidado para comandar o exército no lugar de George Washington, exigiu dinheiro para participar da guerra e acabou sendo capturado pelos ingleses. Há suspeitas de que ele tenha entregue segredos americanos para o inimigo, mas ainda não foi revelado se Charles será retratado como um herói mal compreendido, espião ou vilão.
